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Energia Elétrica

Copel convoca assembleia para ratificar conversão de ações preferenciais e migração ao Novo Mercado

Assembleia especial de acionistas preferencialistas está programada para o dia 17 de novembro

A Copel também informou o desinvestimento na Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu (Foto: Adobe)

A Copel convocou assembleia especial de acionistas preferencialistas (AGESP PN) para o dia 17 de novembro com objetivo de ratificar a conversão mandatória da totalidade das ações preferenciais na proporção de uma nova ação ordinária e uma nova ação preferencial classe C (PNC) compulsoriamente resgatável.

Segundo fato relevante da companhia, a assembleia está relacionada às medidas necessárias para concluir os processos de alteração de sua estrutura acionária e de migração da companhia para o Novo Mercado da B3, conforme aprovado em assembleia em agosto.

A companhia ressalta que o processo de operacionalização da conversão mandatória da totalidade das ações preferenciais classe B (PNB) em ações preferenciais classe A (PNA) será concluído antes da AGESP PN.

Assim, naquela data, todos os acionistas atualmente titulares de ações preferenciais serão titulares de ações PNA e poderão deliberar a Ratificação PN.

As datas referentes à conclusão da unificação PN, incluindo a data em que os atuais acionistas PNB terão as respectivas ações PNA creditadas, serão divulgadas em novo fato relevante.

 “A companhia reforça ainda que os titulares de ações preferenciais que não votarem afirmativamente à Ratificação PN na AGESP PN terão direito de recesso mediante o reembolso de ações que sejam de sua titularidade ininterrupta entre 23 de junho, inclusive, e a data de efetivo reembolso”, diz o documento.

Subsidiária GeT vende a hidrelétrica Baixo Iguaçu por R$ 1,683 bi

A Copel informou, na quarta-feira, 22, que a Copel GeT, sua subsidiária integral de geração e transmissão de energia, concluiu a operação de desinvestimento na Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu junto à Energo-Pro Brasil Holding após o cumprimento de todas as condições precedentes e a obtenção das aprovações pelos órgãos competentes.

O equity value da operação totalizou R$ 1,683 bilhão. Desse montante, R$ 155,4 milhões foram pagos em fevereiro deste ano, R$ 1,517 bilhão foram creditados hoje e os R$ 10 milhões restantes serão liberados assim que forem concluídas algumas etapas pós-fechamento.

“A conclusão da operação evidencia a agilidade e eficiência da companhia na reciclagem de ativos e participações minoritárias, reforçando a sua capacidade de capturar valor e gerar retornos consistentes aos seus acionistas”, disse a Copel em comunicado arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). /Com Danielle Fonseca

 

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