O banco Pine atingiu lucro líquido recorde de R$ 64,3 milhões no terceiro trimestre de 2024, com alta de 42,3% em relação ao mesmo período de 2023. No acumulado do ano, o banco também teve lucro recorde de R$ 191 milhões, crescimento de 61% em relação aos primeiros nove meses de 2023.
“Entre os fatores que explicam o resultado estão o avanço no atacado, a consolidação do nosso ecossistema de crédito colateralizado no varejo, a venda cruzada de produtos e o crescimento do resultado de equivalência patrimonial”, explicou Noberto Pinheiro Jr., membro do comitê executivo.
A rentabilidade também apresentou crescimento. O ROE do banco Pine ficou em 22,9% no acumulado dos primeiros nove meses de 2024, avanço de 5,6 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado, quando o indicador estava em 17,3%.
A carteira de crédito expandida do banco Pine atingiu R$ 13,6 bilhões em 30 de setembro, com expansão de 48% em relação ao mesmo período de 2023. Além do crédito colateralizado, o resultado foi marcado pelo crescimento do atacado.
“Temos focado nossos esforços de crescimento no atacado no segmento de grandes empresas. Este ano reforçamos nossa presença geográfica multisetorial e seguimos buscando a diversificação de produtos, como com a recente aprovação do início da operação de leasing pelo Bacen”, afirmou Rodrigo Pinheiro, membro do Comitê Executivo.
A carteira de crédito colateralizado do banco encerrou setembro de 2024 em R$ 8,1 bilhões, um crescimento de 82% em 12 meses. “Cerca de 90% desta carteira é composta por entes federais, produtos com eficiente alocação de capital, baixo risco e performance”, diz Clive Botelho, membro do comitê executivo.
O total de recursos captados no terceiro trimestre foi de R$ 16 bilhões, representando um crescimento de 36% em relação a setembro de 2023. Já o patrimônio de referência encerrou setembro em R$ 1,6 bilhão, com crescimento anual de 66%, fruto do crescimento dos negócios e resultados do banco, da emissão de letras financeiras perpétuas e subordinadas e do exercício do bônus de subscrição.
“Fechamos o período com 52% de nossas receitas geradas no varejo e 48% do atacado. A diversificação nos dá conforto para seguir crescendo, escalando os negócios, entregando níveis de retorno saudáveis e investindo em tecnologia e pessoas”, conclui Noberto Pinheiro Jr.