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Energia Elétrica

Weg: lucro tem alta de 1,6% no 1ºtri2024

Companhia teve resultado positivo de R$ 1,33 bilhão no período

Sede da Weg, em São Paulo (foto: Adobe Stock)

A Weg reportou lucro líquido de R$ 1,33 bilhão no primeiro trimestre de 2024, o que representa um acréscimo de 1,6% ante o apurado no mesmo período de 2023. Em relação ao último trimestre do ano passado, porém, houve redução de 23,9%.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 1,77 bilhão entre janeiro e março deste ano, montante 4,8% superior ao reportado em igual etapa do ano passado. Ante o quarto trimestre de 2023, houve queda de 3,2%.

A receita operacional líquida (ROL) nos três primeiros meses deste ano totalizou R$ 8,03 bilhões, que equivalem a uma alta de 4,4% ante o registrado em igual etapa de 2023. Na comparação com o desempenho entre outubro e dezembro, porém, observou-se diminuição de 6,2%.

Segundo a administração da companhia, no mercado interno, o resultado no trimestre foi puxado pela continuidade do bom desempenho nas receitas obtidas com equipamentos de ciclo longo na área de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia (GTD). Nos equipamentos de ciclo curto, o destaque foram negócios de Motores Comerciais e Appliance (MCA) que, no País, obtiveram uma alta na ROL de 34,2% frente ao mesmo período de 2023.

Já no mercado externo, a empresa destacou a frente de GTD, devido à “continuidade do volume de entregas na área de T&D na América do Norte, e boa demanda dos negócios de geração, fruto da carteira robusta de pedidos construída nos últimos trimestres”. Neste segmento, a ROL cresceu 41,4% no período ante igual etapa de 2023, impactada principalmente pela forte demanda dos Estados Unidos.

Por outro lado, ainda no mercado exterior, houve queda na demanda por equipamentos industriais (EEI), especialmente, nos produtos de ciclo curto. A frente teve redução de ROL de 8,5% ante o mesmo período do ano passado.

De janeiro a março, a empresa investiu R$ 351,5 milhões em modernização e expansão de capacidade produtiva, máquinas e equipamentos e licenças de uso de softwares. Os porcentuais destinados às unidades produtivas no Brasil e no exterior foram mantidos: 64% e 36%, respectivamente.

 

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