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Construção Civil

Eztec soma R$ 457,5 milhões de VGV em lançamentos no 1ºtri2024

Resultado representa alta de 260% frente ao 1ºtri2023

Melhora da Eztec vem do faturamento maior com projetos residenciais (foto: Adobe Stock)

A Eztec registrou um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 457,5 milhões (%Eztec) em lançamentos no primeiro trimestre de 2024, segundo prévia operacional divulgada na sexta-feira, 12, pela empresa. O resultado representa uma alta frente ao primeiro trimestre de 2023 de 260%, quando somou R$ 127 milhões. Foram três empreendimentos lançados no período.

As vendas brutas caíram 20,2% no trimestre, para R$ 330,3 milhões. Já as vendas líquidas caíram 19,6%, para R$ 299,6 milhões. O preço médio das unidades vendidas foi de R$ 615,1 mil no primeiro trimestre, 9,2% maior na comparação anual.

De janeiro a março, a velocidade sobre a oferta (VSO líquida) foi de 9,1%, recuo de 3,4 pontos porcentuais ante o mesmo período de 2023.

De acordo com a Eztec, houve uma alta de 16,9% no estoque (%Eztec) no primeiro trimestre, que somou R$ 3 bilhões ao final de março.

4ºtri2023

No quarto trimestre de 2023, a incorporadora paulistana Eztec apresentou lucro líquido de R$ 82,798 milhões, um salto de 163% ante o mesmo intervalo de 2022, quando obteve lucro de R$ 31,511 milhões.

A melhora nos resultados da Eztec vem, principalmente, do faturamento maior com os projetos residenciais próprios e com parceiros, além do aumento das receitas com financiamento imobiliário a clientes e do controle de custos.

O Ebit (lucro antes dos juros e impostos) chegou a R$ 70,503 milhões, aumento de 180% na mesma base de comparação anual. Já a receita líquida totalizou R$ 337,929 milhões, alta de 8,7%.

A margem bruta aumentou 8,5 pontos porcentuais, para 33,3%, enquanto a margem líquida subiu 14,4 pontos, para 24,5%.

A despesa comercial da Eztec aumentou 2%, para R$ 30,5 milhões, e as despesas gerais e administrativas tiveram leve aumento de 0,4%, indo a R$ 36,642 milhões.

O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) gerou uma receita de R$ 23,726 milhões, crescimento de 25,5%, graças ao efeito do IGP-DI positivo na correção de contratos de financiamento imobiliário a clientes.

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